Lançamento do livro: "Rapariga Celta Sentada num Javali" de Artur Veríssimo | 30 de Jan. 2015 | 21h30



"Rapariga Celta Sentada num Javali : uma história de amor, de solidão acompanhada e de generosos delírios (muito) académicos" de Artur Veríssimo
Lançamento: 30 de Jan. 2015 | 21h30
Local: Sala Couto Viana da Biblioteca Municipal


"Tal como lhe prometi, li o seu Rapariga Celta Sentada num Javali durante a viagem. [...]
Li o seu livro num ápice. A escrita agarrou-me logo de entrada. Tem algo de novo, de diferente, uma riqueza verbal e reveladora de uma erudição discreta, que salta nas entrelinhas sem agredir. Uma ironia sagaz percorre todas as narrativas."
Onésimo Teotónio Almeida (escritor, ensaísta, catedrático na Brown University), 14/12/2014, excerto de mail enviado ao autor.


"Ontem passei parte do dia a ler um dos melhores e mais originais romances de um autor açoriano (terceirense), que já há bastante tempo não publicava ficção. Valeu a espera. Falo de "Rapariga Celta Sentada num Javali", de ArturVeríssimo. Se o título já promete, eu comecei a rir com o índice, depois com os títulos descritivos dos capítulos, e ainda muito mais com todo o resto, página a página. Nada de igual se tinha escrito entre nós, um romance "académico" que se centra no mundo dos congressos e encontros literários.
Não se preocupem -- estamos todos lá dentro, os da nossa raça letrada, nomeados ou não, num riso de ironia e humor constante, numa escrita limpa e elevando ao mesmo tempo a metáfora literária e carnal ao máximo da comédia e de chamamentos a nomes e obras de toda espécie e de todos os gostos, desde os açorianos aos clássicos mundiais, aos menos clássicos nacionais. Nem transcrevo o que ele diz dos críticos literários. É tudo verdade!"
Vamberto Freitas (crítico literário, docente da Universidade dos Açores), in Facebook, 26/12/2014


"Gostei imenso da tua original e surpreendente novela. É bom ver-te pegar numa série de «questões» açorianas e tratá-las pelo reverso; era uma coisa que fazia falta e ajuda a relativizar o mundo. A circulação de textos e o olhar irónico foram talvez dos aspectos que mais me seduziram (acho que o único facto inverosímil consiste em pôr os congressistas na Terceira a beber água mineral de S. Miguel....). O teu livro despertou-me a vontade de escrever sobre ele; vou ver se consigo livrar-me de dois textos que tenho entre mãos e depois consigo mesmo escrever sobre ele."
Urbano Bettencourt (escritor e ensaísta), in Facebook, 06/01/2015


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