EXPOSIÇÃO - Luis Manuel Gaspar : história natural com parafusos | Exposição da obra gráfica publicada em livros, revistas e jornais

























Exposição da obra gráfica publicada em livros, revistas e jornais 
de Luis Manuel Gaspar

de 7 de Fevereiro a 11 de Julho de 2015
local: Biblioteca Municipal, piso 1, ala Jorge Amado

Biografia:
Luis Manuel Gaspar nasceu em Lisboa, no ano de 1960. É artista plástico, poeta, crítico textual, revisor e secretário de gatos. Publica capas, ilustrações e banda desenhada em livros e periódicos desde 1986. Tem colaborado nas revistas Ler, Colóquio/Letras, Prelo, Suroeste, Telhados de Vidro, Cão Celeste e Intervalo. Expôs individualmente em Lisboa (1987), Sines (1993), Viana do Castelo (2011) e, de novo, Lisboa (2012 e 2013). Foi comissário ou consultor de exposições relacionadas com Almada Negreiros, Ramón Gómez de la Serna e o modernismo ibérico. Publicou alguns folhetos de poesia e trabalhou na edição de obras de diversos autores portugueses, entre os quais Francisco Bugalho, Raul Brandão, Alexandre O’Neill, Manuel António Pina, Ruy Belo, Herberto Helder, Carlos de Oliveira, Al Berto e Rui Pires Cabral. Tem sido um dos editores responsáveis pela Obra Literária de José de Almada Negreiros, em publicação na Assírio & Alvim.


+ info: Portal da Biblioteca Municipal

Lançamento do livro: "Rapariga Celta Sentada num Javali" de Artur Veríssimo | 30 de Jan. 2015 | 21h30



"Rapariga Celta Sentada num Javali : uma história de amor, de solidão acompanhada e de generosos delírios (muito) académicos" de Artur Veríssimo
Lançamento: 30 de Jan. 2015 | 21h30
Local: Sala Couto Viana da Biblioteca Municipal


"Tal como lhe prometi, li o seu Rapariga Celta Sentada num Javali durante a viagem. [...]
Li o seu livro num ápice. A escrita agarrou-me logo de entrada. Tem algo de novo, de diferente, uma riqueza verbal e reveladora de uma erudição discreta, que salta nas entrelinhas sem agredir. Uma ironia sagaz percorre todas as narrativas."
Onésimo Teotónio Almeida (escritor, ensaísta, catedrático na Brown University), 14/12/2014, excerto de mail enviado ao autor.


"Ontem passei parte do dia a ler um dos melhores e mais originais romances de um autor açoriano (terceirense), que já há bastante tempo não publicava ficção. Valeu a espera. Falo de "Rapariga Celta Sentada num Javali", de ArturVeríssimo. Se o título já promete, eu comecei a rir com o índice, depois com os títulos descritivos dos capítulos, e ainda muito mais com todo o resto, página a página. Nada de igual se tinha escrito entre nós, um romance "académico" que se centra no mundo dos congressos e encontros literários.
Não se preocupem -- estamos todos lá dentro, os da nossa raça letrada, nomeados ou não, num riso de ironia e humor constante, numa escrita limpa e elevando ao mesmo tempo a metáfora literária e carnal ao máximo da comédia e de chamamentos a nomes e obras de toda espécie e de todos os gostos, desde os açorianos aos clássicos mundiais, aos menos clássicos nacionais. Nem transcrevo o que ele diz dos críticos literários. É tudo verdade!"
Vamberto Freitas (crítico literário, docente da Universidade dos Açores), in Facebook, 26/12/2014


"Gostei imenso da tua original e surpreendente novela. É bom ver-te pegar numa série de «questões» açorianas e tratá-las pelo reverso; era uma coisa que fazia falta e ajuda a relativizar o mundo. A circulação de textos e o olhar irónico foram talvez dos aspectos que mais me seduziram (acho que o único facto inverosímil consiste em pôr os congressistas na Terceira a beber água mineral de S. Miguel....). O teu livro despertou-me a vontade de escrever sobre ele; vou ver se consigo livrar-me de dois textos que tenho entre mãos e depois consigo mesmo escrever sobre ele."
Urbano Bettencourt (escritor e ensaísta), in Facebook, 06/01/2015


À Conversa com… Alberto Santos

"O Segredo de Compostela"

23 de Jan. 2015 | 21h30
Sala Couto Viana | Biblioteca Municipal



Sinopse
O dia 28 de janeiro de 1879 tinha tudo para ficar marcado na história da cristandade. Depois de dias suados de escavações na catedral de Compostela, foi encontrado o túmulo onde se acreditava que repousavam os ossos do santo apóstolo.

Mas… e se no destino final a que nos conduzem os místicos caminhos de Santiago se esconder um dos segredos mais bem guardados do Ocidente?

Prisciliano, líder carismático do século IV e pioneiro defensor da igualdade das mulheres e dos valores do Cristianismo primitivo, é a figura preponderante neste enigma secular. Comprometido com a força da sua espiritualidade, viveu no coração os sobressaltos de um amor proibido, envolto em ciúmes e intrigas.

Ainda que aclamado bispo pelo povo, Prisciliano tornou-se no primeiro mártir da sua Igreja, a quem a História ainda não prestou o devido reconhecimento.

Depois de extraordinárias revelações, descubra neste fascinante romance respostas às inquietações que atravessam os tempos:
Afinal, quem está sepultado no túmulo?
Qual o sentido atual das peregrinações a Santiago de Compostela?
Críticas de imprensa
«Depois de A Escrava de Córdova, mas sobretudo depois da aventura de A Profecia de Istambul, Alberto S. Santos desenha um cenário de grandiosidade e nostalgia onde as personagens participam na reconstrução da história de Santiago e dos seus subterrâneos, tal como em dois mil anos de dúvidas. Entre romanos pagãos e cristãos, fica plantada uma relação perturbada sobre a qual o livro de Alberto S. Santos estabelece os seus alicerces, iluminando-os de beleza e de uma apaixonante aura de mistério. Para ler até ao fim. E reler.»
Francisco José Viegas

«Promete ser um novo sucesso.»

Marcelo Rebelo de Sousa

Fonte: portoeditora.pt